
Aconteceu essa semana, no gabinete da presidência na Câmara Municipal, uma reunião para tratar da regulamentação da venda do comércio informal das baianas de acarajé no município de Alagoinhas. Estiveram presentes o secretário de serviços públicos e vice-prefeito, Roberto Torres, a presidente da Associação nacional das baianas de acarajé e mingau, receptivos e similares da Bahia (ABAM), Rita Santos, a coordenadora do projeto: Histórias, Memórias e Acervos do memorial das baianas de acarajé, reprodução de saberes, fazeres e identidades, Luana Osvaldo, o presidente da Associação da União de Terreiros Religiosos de Matriz Africana de Alagoinhas (AUTRMAA), Luiz Cézar e a subcoordenadora da ABAM regional de Alagoinhas, Marizélia Soares.
Em entrevista à assessoria, o presidente Cleto da Banana falou da importância do encontro: “Considero fundamental que essas guerreiras e guerreiros – baianas e baianos de acarajé – tenham direitos assegurados e lutaremos para que isto aconteça! Devemos lembrar que o ofício já é considerado patrimônio imaterial e foi reconhecido pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN no ano 2005.”
“Eu quero aqui parabenizar a iniciativa do vereador, do presidente da Câmara Cleto da Banana, por ter se sensibilizado e abraçado a causa dessas mulheres guerreiras, desses homens..Merecem ser olhados com mais atenção, tratados com mais carinho e valorizados. Eles são microempreendedores.”, ressaltou Luiz César, presidente da AUTRMAA e coordenador regional da ABAM, em Alagoinhas.
Assessoria de Comunicação – Ascom
Câmara Municipal de Alagoinhas